"Não vamos negociar com criminosos, vamos partir para o confronto."
(general Guilherme Theophilo)
Ainda que possamos querer imaginar que as causas são A ou B, o certo é
que existe um poder, sobre o poder, e que esse poder, determinou às
facções que agissem de forma sincronizada neste momento e que o ponto
principal deveria ser o Estado do Ceará.
Parece uma ação, como a querer desviar o foco do mandante principal, por
esse motivo, começa em um estado dominado pelo PT, a fim de fazer
parecer aos olhos internacionais que eles atacariam especialmente um
governo, digamos mais fraco, ou mais enfraquecido. E também, com o
intuito de capitalizar com as ações que as Forças Federais terão que
empregar.
Se não houver uma ação incisiva, não se consegue nada, porque, ainda que
não se admita, as facções no Brasil têm sim um grande poder de ação.
Portanto, os atos provocados (com o intuito da desestabilização do
Governo Federal) exigem reações que se não forem cuidadosa e
meticulosamente medidas, poderão provocar muitas baixas, e isso será
utilizado como medida de avaliação política.
De certa forma, as facções sabem que os militares estão no poder, mas,
existe ainda a esperança, do continuísmo da velha cantilena dos
"Direitos dos Manos", e além disso, a ilusão de que o funcionamento de
nossas Forças Armadas, seja equivalente ao de uma facção rival.
Por um lado, as gangues fizeram uma espécie de aproveitamento da fala do
secretário da Administração Penitenciária do Ceará, Luís Mauro
Albuquerque Araújo, onde ele promete um certo rigor nos procedimentos
prisionais rotineiros, bem como o fim dos celulares dentro dos
presídios, além da promessa de não mais se dar atenção, ao fato de o
preso estar ligado a esta, ou àquela facção.
Em tese, quando se ignora esse fato e coloca-se os presos juntos,
ignorando-se que pertencem a esta ou àquela e que portanto, esse
indivíduo passa a correr risco de vida, estando junto com membros de
outra facção, dado o fato de que as mesmas são rivais.
Porém, com essa postura, poderá vir a nascer uma nova postura, pois,
infelizmente, o Estado não mandou que A ou B, pertençam a esta ou àquela
facção, então pelo bom senso, seria melhor, que não se pertença a
nenhuma das facções.
Porque hoje, o coroamento, ou, a premiação, já começa assim, o cabra
pertence a esta facção, então se coloca o mesmo junto aos seus
comparsas, porque os demais lhe darão cobertura, preservando a sua vida.
Isso porém, equivale a começar negociações já desde o momento da
detenção do indivíduo. Lembrando que isso inclusive favorece o
fortalecimento da facção, uma vez que ela deu proteção a alguém, pode
portanto cobrar a contrapartida, quando o mesmo sair do complexo
penitenciário.
Percebemos no entanto, que o alvo é o Governo Federal e não o Estadual,
uma vez que as ações coordenadas começam no Estado justamente cujos
governantes têm sido muito combativos ao novo governo, e aos membros
desse novo governo.
Pois bem, naturalmente que deram com os burros n'água, porque as nossas
Forças Armadas, já têm mapeados, praticamente todos os atos que possam
surgir com o objetivo de desestruturação do novo Governo. E pode-se
dizer que estão exaustivamente treinados e portanto preparados para que
a resposta seja eficaz e pronta.
Nunca esquecendo que esse caos todo preparado no Ceará, cheira a obra
articulada entre Zé Dirceu e o atual governador, que também é do PT e
que portanto tem extremo interesse na desarticulação do Governo Federal.
Zé Dirceu, assim como inúmeros outros, inclusive os filhinhos do
apedeuta já vêm dizendo a muito tempo que iriam botar fogo no Brasil, e
curiosamente, a história começa e justamente no início de um novo
governo e em um estado governado pelo partido que promete meter fogo no
Brasil.
Não ignorando que Camilo Santana, governador do Ceará, deu férias a 40%
do efetivo da PM no Estado. Imagine você, se isso não abriria caminho
justamente para que os criminosos deitassem e rolassem no estado,
promovendo o caos e obrigando a União a agir para restabelecer a Lei e a
Ordem.
O objetivo dos suspeitos, Zé Dirceu e Camilo Santana, provocar o caos, e
assim favorecer uma Intervenção Federal no Estado, a fim de impedir que
Bolsonaro e seu novo governo possa implementar as mudanças na Lei que
serão necessárias para que este novo governo possa atuar.
Felizmente Sérgio Moro, percebendo a manobra, enviou ao Ceará a Força
Nacional que terá o apoio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária
Federal, bem como do Departamento Penitenciário Nacional, neutralizando
a priori a nefasta tentativa dos meliantes citados.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 050119 - Guerra ao novo governo decretada por facções -
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sábado, 12 de janeiro de 2019
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