domingo, 24 de fevereiro de 2019

STF a serviço da militância LGBT I

@flaviogordon disse: "Quando o decano da suprema corte do país fala em
"padrão existencial heteronormativo", é porque o país está
irremediavelmente perdido. O sujeito usa vocabulário vagabundo de
militância LGBT como se falasse de normas constitucionais. Vergonha.
Chamem o cabo e o soldado!" (Flavio Gordon)

Ah a Suprema Corte...
Antigamente existiam as casas de tolerância, onde se reuniriam esses que
hoje circulam na Suprema Corte, creio porém, que como a polícia andou
fechando muitas dessas casas de tolerância, estes, "SUPREMOS" em fuga e
desabalada carreira, fugiram para o STF.
Infelizmente nossa nação está nas mãos de vagabundos e de uma militância
bastante envolvida com essa agenda criminosa.

Atualmente as casas de tolerância, assim como os canais pornográficos e
as revistas pornográficas, já não chamam mais a atenção nem mesmo das
crianças de jardins de infância.
Tudo agora virou ARTE, e isso em nome da perseguição à liberação da
pedofilia.
Existe na pauta de homens, que antigamente se julgaria que fossem
sérios, deixar as crianças nas garras da pedofilia, liberando as
crianças, a fim de que sirvam de picolé de pedófilo a qualquer custo.
E por esse motivo a pauta da criminalização da homofobia.
Apesar de ter tido 4 votos favor de que determinados tipos de conduta,
possam ser vistos como preconceito contra as pessoas LGBT (lésbicas,
gays, bissexuais, transexuais) e sabe-se lá o que mais vai entrar nessa
denominação, seriam, esses atos, vistos como crimes de racismo; graças a
Deus, essa ADO 26 Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, foi
tirada da pauta e segundo o ministro Dias Tóffoli, não tem ainda data
para voltar à pauta do STF.
Lembrando que essa ADO 26, bem como o Mandado de Injunção nº 4.733, são
ações que foram protocoladas pelo PPS Partido Popular Socialista, que
tem como presidente o Roberto Freire, e pela ABGLT Associação
Brasileiras de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), e que foi acolhida
na relatoria de Celso de Mello e Edson Fachin.

O STF, não se dedica tanto às causas importantes à nação, como se dedica
a isso tudo que seja para a destruição da família e das causas que
verdadeiramente sejam importantes. Note-se que são inúmeros os pedidos
de médicos, de remédios, e mesmo de soltura de pessoas que precisam de
um tratamento diferenciado, mas que não encontram o resguardo do STF,
pelo fato de o mesmo estar envolto nas penumbras do descaso à sociedade
e àqueles que verdadeiramente lhes paga seus salários, que é o povo
brasileiro.

O enquadramento da homofobia, que buscam caracterizar por condutas de
preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais,
transexuais), que seria enquadrada como crime de racismo, nada mais é,
do que dar super poderes a uma determinada classe, que então, a qualquer
gritinho poderá vir a ser vítima de qualquer coisa que a essa classe
interessar que seja vista.

Bem, não preciso dizer, mas acho importante lembrar que a "Suprema
Corte", na minha opinião, pode muito bem, ser chamada de "Casa de
Tolerância Suprema". Ela, por seus integrantes, perderam a vergonha e
não há como buscar respeitar o que a si mesmo não se respeita.

Mas, podemos ver que a boa mão de Deus está ativa. A sessão foi suspensa
e segundo o Dias Tóffoli não tem data para voltar à pauta do STF.
"Isso ainda vai ser definido, ainda vou estudar"
"Tem vários casos que estavam em pauta que, em razão desse caso ter
tomado quatro sessões, não puderam ser chamados, então eu tenho que
readequar a pauta dentro de todo o semestre. Isso eu tenho que analisar
com calma." (Dias Toffoli, quando inquirido sobre a possível data de
retorno do julgamento)

Segundo os envolvidos nessa conversa esdrúxula, pretendem que a minoria
LGBT possa estar sendo vista no futuro próximo como "raça social", e
dessa forma aquelas pessoas que forem vistas como agressores, deverão
ser punidos dentro dos crimes de racismo, onde a conduta é vista como
inafiançável e imprescritível. E cujas penas variam entre um a cinco
anos de reclusão, variável conforme a conduta.

O que nos deixa mais estupefatos, é o fato de que, de acordo com o atual
ordenamento jurídico brasileiro, cabe ao Poder Legislativo a criação de
leis. Assim sendo, notamos uma novidade no STF que agora legisla também,
ou pelo menos, se pretendem ao papel de legisladores os atuais "SUPREMOS".

Flávio Gordon ainda sobre essa fala do decano:
"Não se nasce mulher, torna-se mulher" (palavras do decano da Suprema
Corte brasileira).
Flávio Gordon comenta em seu twitter:
"Pois bem. Não se nasce um juiz de merda. Torna-se um juiz de merda."

E a Raquel Dodge, resolve em conjunto com o STF, colocar no mesmo
presídio homens e mulheres, embora esses homens que eles transferem para
essa cadeia, sejam gays ou travestis.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 230219 - STF a serviço da militância LGBT I - (imagens da internet)

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